Há alguns meses iniciamos o desenvolvimento deste blog. Como Ildásio era um tanto confuso com as questões eletrônicas, acabou perdendo a senha e o email do direcionamento dos comentários. Somente ontem consegui recuperar todos os dados para dar andamento ao nosso projeto de transformar o jornal impresso Correio da Poesia em jornal eletrônico. Com a sua partida, deixo que a natureza dê a este blog o tempo necessário para que se construa na medida da própria existência.
Ao longo dos últimos anos de convivência, fomos guardando poemas, fotografias, livros inéditos e recordações que considero de fundamental importância para a cultura baiana. São duas caixas cheias. Postarei aqui, somente as coisas que merecem deixar a caixa de guardados A, porque na B a gente só guardava o que considerávamos impublicável. "Nesta caixa (B) a gente guarda o que é pra ser epigramado, pra gente dar risada!", dizia.
Engraçado é que remexendo tudo, descobri em uma das caixas a senha que me deu acesso a este Correio da Poesia. Estava lá. No cantinho da caixa B.
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Sempre que posso releio uns poemas do Ildásio, pois assim como há confluência entre poetas, há também entre leitores, e eu, como leitor, fui aprendendo, ou seja, fui me imantando dessas confluências, posto que em mim já existia. Ildásio será assim.
ResponderExcluirJorge Andrade